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    Desempenho e estabilidade de um biossensor eletroquímico utilizando eletrodos descartáveis para detecção de Salmonella sp. em leite.

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    Dissertação (Mestrado em Microbiologia de Alimentos) - Universidade Federal do Ceará, Depto. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Fortaleza. Coorientador: Roselayne Ferro Furtad

    Toxigenic Alternaria species from Argentinean blueberries

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    Blueberries are traditionally consumed in North America, some European countries and Japan. In Argentina, the blueberry crop is profitable because production starts in November, when the northern hemisphere lacks fresh fruit. Fungal contaminants can grow and produce mycotoxins in fresh fruit. The aims of this work were to identify the main genera of the mycobiota of blueberries grown in Argentina and to determine the toxicogenic potential, pathogenicity and host specificity of the species isolated. The genus Alternaria was the main component of the blueberry mycobiota (95%); minor proportions of Phoma spp. (4%) and Penicillium spp. (1%) were also isolated. According to their sporulation patterns, 127 Alternaria isolates belonged to the Alternaria tenuissima species-group, 5 to the Alternaria alternata species-group and 2 to the Alternaria arborescens species-group. The last mentioned species-group was not isolated at 5. °C. Of the 134 isolates, 61% were toxicogenic in autoclaved rice; 97% of these produced alternariol (AOH) in a range from 0.14 to 119.18. mg/kg, 95% produced alternariol methylether (AME) in a range from 1.23 to 901.74. mg/kg and 65% produced tenuazonic acid (TA) in a range from 0.13 to 2778. mg/kg. Fifty two isolates co-produced the three mycotoxins. According to the size of the lesion that they caused on blueberries, the isolates were classified as slightly pathogenic, moderately pathogenic and very pathogenic. No significant differences in pathogenicity were found on different blueberry varieties.In this work, high incidence and toxicogenic potential of the Alternaria isolates from blueberries were demonstrated. Thus, more studies should be done to evaluate the health risk posed by the presence of the Alternaria toxins in blueberries and in the manufactured by-products.Fil: Greco, Mariana Vanesa. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad Nacional de Quilmes. Departamento de Ciencia y Tecnología. Área Ingeniería en Alimentos; ArgentinaFil: Patriarca, A.. Universidad Nacional de Quilmes. Departamento de Ciencia y Tecnologia. Area Ingenieria en Alimentos. Laboratorio de Microbiologia de Alimentos; ArgentinaFil: Terminiello, Laura Adriana. Universidad Nacional de Quilmes. Departamento de Ciencia y Tecnologia. Area Ingenieria en Alimentos. Laboratorio de Microbiologia de Alimentos; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Fernández Pinto, Virginia Elena. Universidad Nacional de Quilmes. Departamento de Ciencia y Tecnologia. Area Ingenieria en Alimentos. Laboratorio de Microbiologia de Alimentos; Argentina. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; ArgentinaFil: Pose, Graciela Noemi. Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; Argentina. Universidad Nacional de Quilmes. Departamento de Ciencia y Tecnología. Área Ingeniería en Alimentos; Argentin

    Laboratórios de microbiologia alimentar: os desafios actuais e futuros

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    Tese de mestrado. Biologia (Microbiologia Aplicada). Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2012Esta tese compila a informação disponível até à data em termos das necessidades que os laboratórios de microbiologia alimentar têm quando pretendem montar métodos alternativos, analisar resultados obtidos face à legislação e quais os microrganismos patogénicos emergentes a considerar. A legislação alimentar e os guias têm critérios microbiológicos para alimentos. Os guias de Portugal, Reino Unido, Hong Kong e Nova Zelândia foram analisados em pormenor. As principais diferenças são o modo como cada guia divide as categorias alimentares para análise de microrganismos totais e a escolha dos microrganismos indicadores e patogénicos para análise. Recomenda-se que, conforme os objectivos dos operadores alimentares e dos laboratórios, sejam analisados os guias aqui referidos, para obter informações sobre critérios microbiológicos para microrganismos indicadores e patogénicos que estão ausentes no guia português. A origem das doenças alimentares não tem sido a mesma ao longo das décadas. A prevalência dos microrganismos patogénicos que causam essas doenças tem sofrido alterações, devido a factores como a capacidade laboratorial de os detectarmos, medidas de prevenção e controlo e factores de emergência. Embora seja difícil prever que microrganismos possam emergir no panorama das doenças alimentares, alguns já estão referidos em normas ISO, outros como norovirus, vírus da hepatite A, Cryptosporidium, Trichinella, Clostridium botulinum irão no futuro ser objecto de normas ISO e outros como Aeromonas spp. são alvo de publicações científicas, o que indica a conveniência de serem considerados. O desenvolvimento de métodos alternativos surgiu devido à necessidade crescente de obter resultados cada vez mais rápidos e com menor carga de trabalho. Para implementação de métodos alternativos pelos laboratórios, e face à inexistência de documentos que auxiliem os laboratórios, sugerem-se protocolos de implementação. Para métodos qualitativos os laboratórios devem verificar o LOD50 e para métodos quantitativos devem verificar a exactidão, a repetibilidade, a precisão intermédia e a incerteza.This thesis gathers all the information available to date, in terms of the needs that the food microbiology laboratories have, when intending to implement alternative methods, analyze the results obtained in relation to legislation and which emerging pathogenic microorganisms should be considered. Microbiological criteria for food are present in food legislation and guidelines. Guidelines from Portugal, United Kingdom, Hong Kong and New Zealand were studied in detail. The main differences are how each guideline divides the food categories for the analysis of total microorganisms and the choice of pathogenic and indicator microorganisms for analysis. It is recommended that, depending on the objectives, food operators and laboratories should be able to consult these guidelines, in order to obtain information on the microbiological criteria for pathogenic and indicator microorganisms absent from the Portuguese guidelines. The origin of foodborne diseases has not been the same over the decades. The prevalence of pathogenic microorganisms which cause diseases has been changing, due to factors such as laboratory capacity for microorganism detection, prevention and control measures and emergence factors. Although it is difficult to predict which microorganisms could emerge to cause foodborne diseases, some are already in ISO standards, and others such as norovirus, A hepatitis virus, Cryptosporidium, Trichinella, Clostridium botulinum will have ISO standards in the future, and others like Aeromonas spp. are in scientific publications, indicating that they should be considered. The development of alternative methods arised from the increasing necessity of obtaining faster results with lower workload. For implementation of alternative methods and in the absence of documents that help laboratories, we suggest implementation protocols. Laboratories should verify LOD50 for qualitative methods, and accuracy, repeatability, reproducibility and uncertainty for quantitative methods

    Avaliação de métodos rápidos para a quantificação de Staphylococcus aureus em alimentos.

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    O objetivo do trabalho foi avaliar métodos rápidos para a quantificação de S. aureus em alimentos

    Os microrganismos no ensino básico

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    O estudo dos microrganismos reveste-se de aspetos de crucial importância uma vez que interferem na nossa vida como seres humanos, e também, de uma forma mais global, no funcionamento de toda a vida no planeta. Neste sentido, evidenciar o papel dos microrganismos é essencial para que as crianças, logo nos primeiros anos de escolaridade, compreendam a sua importância, tanto nos sistemas biológicos como o seu uso crescente nas novas tecnologias, mais especificamente na biotecnologia. Nesta perspetiva, o uso dos microrganismos, ou seus produtos, na medicina (ex.: fármacos), na produção de alimentos, na proteção ambiental e em tantos outros processos e aplicações de biotecnologia reforçam a necessidade das crianças estarem bem informadas acerca destes seres vivos

    Os microrganismos no 1.º e 2.º Ciclos do Ensino Básico : representações nos programas curriculares e manuais escolares

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    O estudo dos microrganismos reveste-se de aspetos de crucial importância uma vez que interferem na nossa vida como seres humanos, e também, de uma forma mais global, no funcionamento de toda a vida no planeta. Neste sentido, evidenciar o papel dos microrganismos é essencial para as crianças, logo nos primeiros anos de escolaridade

    Inativação de Weissella viridescens in vitro por Radiação Ultravioleta

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    TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia de Alimentos.Um grande desafio para as indústrias alimentícias é diminuir as perdas por deterioração dos produtos, além disso, existe uma maior preocupação com a qualidade nutritiva dos alimentos, tornando necessário a busca por tratamentos que sejam eficientes na inativação de microrganismos, aumentando a vida útil do produto, e que mantenham as propriedades nutricionais e sensoriais. Em produtos cárneos, a presença de microrganismos deteriorantes pode levar ao aumento de viscosidade, acidificação e manchas verdes. Bactérias ácido láticas (BAL) são deteriorantes de produtos cárneos curados embalados a vácuo, e a principal espécie de BAL estudada neste trabalho foi a Weissella viridescens, um microrganismo anaeróbico facultativo, que pode se desenvolver em uma ampla faixa de temperatura entre 5°C e 45°C, e possui comportamento estritamente fermentativo, encontrado na superfície destes alimentos. O vácuo e a temperatura de refrigeração, criam um ambiente perfeito para estes microrganismos, além de terem o seu crescimento favorecido pelos sais de cura, presentes na maioria dos embutidos, utilizados para inibir o crescimento de bactérias patogênicas. O tratamento por radiação UV é um método alternativo para a inativação de microrganismo presentes nas superfícies dos alimentos. A radiação UV-C possui comprimentos curtos, na faixa de 200nm a 280nm e atua causando o deslocamento físico de elétrons e a quebra de ligações no DNA das células vegetativas, alterando o seu metabolismo e levando à morte. Foram feitos testes experimentais in vitro, utilizando um equipamento com lâmpadas de mercúrio que produzem emissão UV-C, para as condições de 0,579 W/m², 1,006 W/m², 1,342 W/m², 1,627 W/m² e 1,979 W/m². Utilizando os conceitos de microbiologia preditiva, foram definidos os modelos primário, secundário e dinâmico. O modelo primário descreve a cinética de inativação, e o que melhor representou os dados foi o Modelo de Weibull, os fatores Bias e Exatidão foram calculados e indicaram que o modelo possui uma alta capacidade preditiva. O modelo secundário descreve a variação do parâmetro fator de escala (β) com a variação da intensidade de radiação. Foram testados os modelos secundários Linear, Raiz Quadrada, Arrhenius e Exponencial, e o que melhor representou os dados experimentais, com R² igual a 0,96, foi o modelo Exponencial, apresentando Fator Bias e Exatidão igual a 1,010 e 1,121, respectivamente. O modelo dinâmico representa cinética de inativação para W.viridescens quando a intensidade de radiação é variável. Este modelo foi definido através da equação de Peleg (2006) baseada no modelo primário de Weibull e resolvido utilizando o software Matlab, onde apresentou uma boa predição, quando simulados para as condições de 0,579W/m² e 1,342W/m². O tratamento por radiação UV-C mostrou-se eficiente para inativação W.viridescens, já que permitiu, aproximadamente, seis reduções logarítmicas nos experimentos in vitro. Essa condição foi alcançada em alguns segundos, criando a possibilidade deste método ser utilizado na indústria

    Livro explicativo do Programa Nacional de Avaliação Externa da Qualidade – 2014

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    O Programa Nacional de Avaliação Externa da Qualidade (PNAEQ), conforme Regulamento Interno do INSA I. P. (Regulamento n.º 329/2013, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 165, de 28 de agosto de 2013), está inserido no Departamento de Epidemiologia como Unidade de Avaliação Externa da Qualidade, a quem compete: a) Promover, organizar e coordenar programas de avaliação externa da qualidade nas diferentes áreas laboratoriais (nomeadamente clínica, ambiental, microbiologia de alimentos, microbiologia de águas, anatomia patológica, point-of-care), b) Contribuir para a formação dos participantes, promovendo a melhoria do desempenho laboratorial, aumentando o nível da qualidade, beneficiando diretamente o doente e o público em geral e promovendo prospectivamente boas práticas e políticas adequadas de saúde pública; c) Divulgar a informação e os indicadores gerados nos relatórios de avaliação às entidades envolvidas em todo o processo e aos decisores em saúde

    Programa Nacional de Avaliação Externa da Qualidade em Microbiologia de Alimentos: 13 anos de ensaios interlaboratoriais

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    Objetivos: O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) tem por missão contribuir para ganhos em saúde pública, nomeadamente como laboratório do Estado no setor da saúde, laboratório nacional de referência, em que lhe é reconhecida competência de promover, organizar e coordenar programas de avaliação externa da qualidade no âmbito laboratorial

    Study of Minas cheese shelf life

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    Foi avaliado o prazo de vida útil do queijo Minas frescal armazenado a 4 °C por 30 dias, através de análises microbiológicas e físico-químicas. Três lotes (A, B e C) de uma mesma marca foram analisados nos dias 1, 10, 20 e 30 após a fabricação. Foram feitas as contagens de microrganismos psicrotróficos, lipolíticos, proteolíticos, bactérias lácticas e mesófilas, que apresentaram um crescimento contínuo durante o período, atingindo contagens médias, respectivamente:, piscotróficos = 11,63; lipolíticos = 10,34; proteolíticos = 9,75 bactérias lácticas = 9,53; e mesófilos = 11,47 log UFC.g-1. A população de Escherichia coli desenvolveu-se em um dos lotes e Staphylococcus coagulase + e Salmonella não foram detectados. No mesmo período, observou-se a redução de 0,81 no valor do pH e o aumento do ácido láctico (0,026%). Não se observou redução na gordura (21,5%), embora a quantidade de ácidos graxos livres tenha aumentado em 0,22 mg KOH.g-1 de gordura. A proteína variou de 21,30 a 22,10% sem diferença significativa. O índice de extensão da proteólise aumentou 3% a cada 10 dias. Apenas em um dos lotes (C) no 30º dia o produto apresentou-se impróprio para o consumo com 1,7 x 10(4) NMP.g-1 de E. coli.The shelf life of the Minas fresh cheese was evaluated during 30 days of storage at 4 °C through microbiological and physical-chemical analyses. Three lots (A, B, and C) of the same brand and from the same dairy were analyzed on days 1, 10, 20, and 30 after production. The counting of the colonies of psicrotrophic microorganisms, lypolitics, proteolytics, lactic acid bacteria and mesophilic bacteria showed a continuous growth reaching 8.50, 8.04, 8.30, 6.05 and 7.7 log UFC.g-1, respectively. The Escherichia coli colony grew in one of the lots studied, and Staphylococcus coagulase + and Salmonella were not detected. In the same period, there was reduction of pH (0.81) and the increase of the lactic acid (0.026%). No cheese fat decrease was observed (21.5%) although the amount of free fat acid increased in 0.22 mg KOH/g of fat. The protein varied from 21.30% to 22.10%, which is not a significant difference. The proteolysis extension index increased 3% every 10 days. On the 30th day, the sample of the lot C proved improper for the consumption with 1.7 x 10(4) NMP.g-1 de E. coli
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